Museu Oscar Niemeyer abre a Bienal Internacional de Curitiba 2017

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Marcando o início do mês de outubro o Museu Oscar Niemeyer, um dos maiores da América Latina, abre a Bienal Internacional de Curitiba 2017, que apresenta 238 obras, escolhidas pelo Ministério da Cultura da China como representantes da arte contemporânea chinesa. Esta mostra é a primeira do tipo a ser exibida no continente, um marco para o intercâmbio cultural de artes visuais entre China e Brasil.


Para Luo Shugang, Ministro da Cultura da República Popular da China, as artes visuais estimulam a comunicação e interação entre arte e sociedade com imagens e experiências visuais, e a presença das artes visuais é significativa para a herança e o intelecto da humanidade. “A exposição oferecerá aos visitantes uma experiência refrescante da arte chinesa, inspirada por elementos tradicionais, porém reinventada com uma criatividade explosiva que acompanha as tendências internacionais da arte contemporânea, além de uma oportunidade de sentir o dinamismo chinês e de encontrar ressonância e empatia. Juntas, as obras celebram a imagem de uma China moderna, progressiva, criativa, amigável e voltada para o futuro, refletida por uma grande variedade de expressões, perspectivas e contextos” afirma Luo Shugang.

O fato de a China ser homenageada na Bienal de Curitiba também ilustra um intercâmbio cultural cada vez mais abrangente e profundo entre os dois países. Para Li Jinzhang, Embaixador da China no Brasil, essa troca é fundamentada na diversificação, na tolerância e na harmonia. “Um olhar mais aprofundado do espírito humanístico revela semelhanças entre os dois países. Ao longo de cinco milênios de história, formou-se na China um senso de humanidade centrado na fraternidade e na benevolência, uma ideologia de governança pautada pela ética e pelo equilíbrio, uma aspiração por paz e boa vizinhança, assim como um conceito que valoriza a harmonia das diferenças. Por sua vez, como um caldeirão de etnias, o Brasil abraça todas as culturas de forma eclética, aberta e inclusiva, respeitando a diversidade de bom grado e persistindo nos ideais de independência, igualdade e justiça. Segundo um ditado chinês, montanhas e mares não são obstáculos para quem compartilha os mesmos ideais. Os valores humanísticos comuns criam simpatia entre os dois povos e constituem o pano de fundo para nossos intercâmbios culturais” afirma Li Jinzhang.

Ao se inscrever no Symposium Imaginação Ativa – Matéria-prima da Cura e Quintessência da Arte os participantes ganham o ingresso para a Bienal de Curitiba 2017. Para fazer sua inscrição clique aqui.

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