Os ARQUÉTIPOS de Sonia
Sonia Lyra já reproduziu e fotografou 64 arquétipos, desses, 17 estão expostos na Mostra:
• Pity, que representa o confronto do “feminino” com os terrores do “masculino”;
• Lilith, a instigadora dos amores ilegítimos e vive nas profundezas;
• A Morte, que é o arquétipo da transformação, do desapego, do fim dos ciclos;
• Hades, o deus romano Plutão e o senhor dos mundos inferiores;
• Súcubo, demônio feminino detentor de um tremendo poder de sedução, induz a todo tipo de compulsões e obsessões sexuais;
• Medusa, guardiã e protetora da mitologia grega;
• Perséfone, revela a passagem entre a luz e a sombra; a consciência e o inconsciente;
• Pierro e Colombine, representam o triângulo amoroso;
• Héstia, protetora e guardiã do fogo;
• Fauno, designa o destino favorável, a profecia e protege em particular os pastores e agricultores;
• A Bruxa é a antítese da imagem idealizada da mulher;
• O Louco percorre o caminho dos mistérios;
• Kuan-Yin, é o bodisatva associado à compaixão e ao perdão;
• Eco é a Ninfa que suplica por diálogo, mas Narciso não ouve;
• Narciso, um dos mais famosos de suas metamorfoses;
• O Mundo, arcano maior do tarô, representa a conclusão de um ciclo;
• A Estrela, representa os arquétipos das revelações essenciais, da ajuda inesperada, da perspicácia, inspiração e clareza de visão.
Por onde passou
Antes de chegar em Foz do Iguaçu, a exposição “Arquétipos” já esteve no Museu da Fotografia, em Curitiba; no Centro de Artes e Criatividade Iracema Trinco Ribeiro, em Guarapuava e no Centro de Eventos Vitória, em Videira – SC.
“Sonia, é analista junguiana e trabalha há muitos anos com os arquétipos, mas desde 2012, quando começou a fotografar, faz a interpretação dos arquétipos através das suas lentes. São imagens fortes, mas com muita beleza e sensibilidade”, explica o fotógrafo e jornalista Alberto Melo Viana, curador da exposição.